quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Boca vs River - o super classico argentino

Antes do início da Libertadores 2007, o River Plate era o segundo colocado do Ranking de pontos da Libertadores e o Boca juniors o quinto. Em conquistas da Libertadores, o Boca tem seis títulos e o River dois.

Em pesquisa de torcidas realizada pelo Instituto Entrepreuner para a revista El Gráfico nº 4.118 de 11 de setembro de 1998, Boca e River seriam as maiores torcidas da Argentina, tendo o Boca 31,2% (10.791.000 pessoas) da preferência e o River, 30% (10.376.000 pessoas), ou seja, os dois juntos represenram 61,2% dos torcedores argentinos; e segundo consultora equis Boca é a primera torcida com 40,4% e o River a sequnda com 32,6%.

Em outra pesquisa realizada pelo Centro de Estuos Nueva Mayoría, em julho de 2004, o Boca teria 39% da torcida da Grande Buenos Aires e o River 26%, considerando apenas essa região metropolitana. Por esta pesquisa, o River justificaria o apelido de "Milionários", pois leva vantagem entre os torcedores de classe média-alta (34% contra 28% do Boca) e entre os que tem educação superior (35% a 27%). Já o Boca tem quase o dobro na classe baixa (42% a 24%)e entre as pessoas que completaram apenas o primário (44% a 24%).

Criminalidade Na Africa do sul

O crime é um problema sério na África do Sul, especialmente o crime violento. De acordo com um estudo das Naçoes Unidas , a África do Sul ocupa o primeiro lugar no assassinio com arma de fogo, no homicidio, na violaçao e na agressao. É segundo em homocidio e quarto em roubo. Este facto teve um impacto profundo na sociedade: muitos dos sul-africanos mais ricos mudaram-se para comunidades fechadas, trocando os bairros comerciais de algumas cidades pela relativa segurança dos subúrbios. Este efeito é mais pronunciado em Joanesburgo, embora a tendência também se note noutras cidades. Muitos emigrantes sul-africanos afirmam que o crime foi uma motivação para a sua saída do país.'

Africa do sul A SAUDE.

A expansão da SIDA (síndrome da imuno-deficiência adquirida, AIDS no Brasil) é um problema alarmante no país, chegando a atingir 31% das mulheres grávidas em 2005 e uma taxa de infecção nos adultos estimada em 20%.[9] A ligação entre HIV, um vírus transmitido principalmente por contato sexual, e SIDA foi negado a muito tempo pelo presidente Thabo Mbeki e pelo ministro da saúde Manto Tshabalala-Msimang, que insiste que as muitas mortes no país são causadas por má nutrição, e muita pobreza, e não pelo HIV.[10] Em 2007, em resposta a pressões internacionais, o governo fez esforços para combater a SIDA.[11] Em setembro de 2008 Thabo Moeki foi expulso pelo Congresso Nacional Africano e Kgalema Motlanthe foi apontado para o interim. Uma das primeiras ações de Motlanthe foi substituir Tshabalala-Msimang pelo atual ministro da saúde, Barbara Hogan.

A SIDA afeta principalmente aqueles que são sexualmente ativos e é muito mais presente na população negra. A maioria das mortes são de pessoas economicamente ativas, resultando em muitas famílias perdendo sua principal fonte de renda. Isso tem resultado em muitos órfãos pela SIDA que em muitos casos dependem do estado para suporte financeiro e médico.[12] É estimado que há 1,2 milhões de órfãos na África do Sul.[12] Muitas pessoas mais velhas também perdem o apoio dos membros mais jovens da família. Cerca de 5 milhões de pessoas estão infectadas pela doença.